Um quarta dessas depois do jogo, uma galinha d'angola, veio cuns papo de brogue é merda, de que brogue já era, de que brogue ramelô, de que o quente agora é tuiter, de que num sei que lá num sei que lá, num sei que lá, porra..
Ora.... nun sei que lá o caraio!
Esse pessoal do interior é meio jacu ( pra não dizer que não falei em cus).
Brogue por brogue não existe o melhor... o que existe é um melhor brogueador...
Mas resolvi deixar queto... até sara meus carcanhar.
Té mais.
Ah...já podem por mendrolhadas anônimas. Foi-se o tempo que eu me preocupava com nomes de mendrolhos.
pra não dizer que não falei em CU!!!! ha ha ha...
ResponderExcluirblogue é coisa do passado, história, museu... O quente é twitá, mostra rapinho o que você pensa, onde está. Mas... Si cêis qué, sem problema... cabeças e ignorantes no mesmo ecointernéticossistema... >>>
ResponderExcluirRealmente "twitá" é a nova mania e superou os blogs... Principalmente em imbecilidade. Trata-se de passar o dia sendo o ser mais carente do mundo atualizando amiguinhos com coisas sobre o dia-a-dia medíocre de grande parte da humanidade. Qual a diferença? O espaço e o número de linhas. O blog ainda tem alguma pretensão literária... já o outro tem pouco espaço justamente porque ninguém deve ter nada muito legal pra contar mesmo...
ResponderExcluirtwitá de C. é R. (em linguagem filtrada pela ingnorancia, significa: "vou lhe dar um tapa! Não fala da minha mãe, seu filadaputa!"). Mas, seguindo a estreita trilha desta picadilha, o lance mesmo não é nem blogue, nem twitá, nem a porra-toda (como dizem em SSA), gostoso é ver a ingnorancia ganhando terreno fértil neste capinzal chamado "Comentários", traduzido toscamente aqui como "Mendrojadas" (como dizem os de BsAs, campeon - jajajaja). E para intornar o cardo, pesca aí, na sequência, um verdadeiro exemplar de intetadas bruscas, que, como a exemplo deste que comanda o manancial destas ignorancias, errou o alvo, mas ganhou relevância no rol da fama dos texugos...
ResponderExcluirJornalista que jogou sapatos em Bush vai deixar a prisão
BAGDÁ, Iraque (AFP) - O jornalista iraquiano Muntazer Al Zaidi, que ganhou fama por jogar os sapatos em direção ao ex-presidente americano George W. Bush, poderá desfrutar dentro de alguns dias a liberdade e a fama, já que recebeu diversas propostas depois de seu ato, que vão de ouro, passam por apartementos e carros de luxo e incluem até namoradas.
Repórter do pequeno canal de televisão privado local Al-Bagdadia, Muntazer Al Zaidi, passou ser visto como heroi por muitos em dezembro do ano passado, quando jogou os sapatos contra o então presidente dos Estados Unidos.
"Este é o beijo de despedida, cão nojento", gritou em direção a Bush diante das câmeras de todo o mundo.
Desde então o jornalista ganhou uma fama que vai além dos países árabes e seu rosto apareceu em camisas de apoio de Rabat ao Cairo, passando por Gaza e Londres, quando foi julgado.
Depois de passar nove meses na penitenciária, Al Zaidi deve recuperar a liberdade em 14 de setembro, após uma condenação a três anos de prisão que foi reduzida após uma apelação.
Ao sair da prisão ele será recebido com milhares de presentes e uma grande festa em Bagdá, anunciou o irmão Durgham Al Zaidi.
"Recebemos promessas de dinheiro. O emir do Qatar prometeu um cavalo de ouro, o coronel Muammar Kadafi quer condecorá-lo e outras pessoas querem enviar automóveis", disse Durgham.
O canal Al-Bagdadia ofereceu um novo apartamento, mais amplo que o que ele vivia antes de ganhar notoriedade.
Na prisão, o jornalista, que é solteiro, também recebeu muitas ligações de pais dispostos a dar suas filhas em casamento, assim como de grupos políticos iraquianos que desejam a entrada do jornalista na vida pública.
Mas de acordo com o irmão, Muntazer não deseja fazer política. O jornalista também não revelou concretamente o que pretende fazer ao deixar a prisão.
Independente do que fizer, muitos continuarão considerando o jornalista o iraquiano que se levantou contra o governante da maior potência mundial, que ocupa seu país.
"Muntazer é um homem corajoso. Sua libertação será uma grande vitória para todas as pessoas contrárias à ocupação", afirmou Salah Al Obeidi, porta-voz do movimento do clérigo radical xiita Moqtada al-Sadr.
No entanto, existem aqueles que consideram o gesto uma contradição com a fama de hospitalidade dos iraquianos.
"Uma pessoa que visita a sua casa é um convidado, mesmo que seja seu inimigo", disse Abdel Jabbar Hachem, 52 anos.